Procuro o tão utópico amor de cinema
Aquele que denota-se como solução para qualquer
problema
Morde-me à boca causando excitação e calafrio
Preenche em minh'alma este tão profundo vazio.
Não pense que te quero ininterruptamente grudada a
mim
Pois que voe livre pelas nuvens feito um querubim
Que saias frequentemente com aquela sua grande amiga
Um pouco de distância é saudável, evita a fadiga.
Mas enfim, o que então quer de ti este pobre poeta?
Quero-te vez e outra aqui, debaixo da minha coberta
De modo algum para aquele imencionável ato
pervertido
Desejo apenas pipoca, chocolate e um ou outro filme
sortido.
Espero convencer-te nestes breves versos que amor
não é escravidão
Longe disso, apesar dos momentos de ciúme, dor e
confusão
Juntos é bem mais fácil de sorrir, de sonhar...
E mesmo que acabe o mundo, sobreviverá quem souber
amar.
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