sábado, 1 de maio de 2010

Vício

Pela janela da sala ouve-se uma estranha voz,
Algum nobre desalmado que pela rua canta
Tem o tom rasante como o vôo do albatroz
E assim como aquela moça, a todos encanta.

Ironia encarnada em verdes cores
Dizem ser da beleza a personificação
A Lua e o Sol espalham rumores
De que seja ela uma nova interrogação.

Segredos ocultos de forma meticulosa,
Aparentam escritura em idioma fenício
E enquanto decifro sua alma misteriosa 
Descubro que observá-la tornou-se um vício.

2 comentários:

  1. vc quem escreve esses poemas?
    mtu bons@!!!
    visita meu blog
    http://avidadelaurah.blogspot.com/

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  2. Perdão pelo enorme atraso em responder!kkk Até hoje não meu dou bem com comentários. :x Sou eu mesmo quem escreve. ;)

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